Os biofertilizantes têm se consolidado como uma solução essencial para a nutrição de plantas e a sustentabilidade agrícola. Compostos de origem biológica, esses insumos oferecem uma alternativa eficiente e ecologicamente correta aos fertilizantes químicos tradicionais.
A pulverização aérea revoluciona o agronegócio brasileiro ao combinar eficiência, tecnologia de ponta e sustentabilidade. Com capacidade de cobrir até 2.000 hectares em um único dia, essa prática não apenas economiza até 30% de defensivos agrícolas, como também aumenta em 20% a produtividade de culturas como soja e milho. Aliada a inovações como drones e sensores de precisão, a técnica se consolida como um pilar essencial para atender à crescente demanda global por alimentos.
As recentes mudanças na legislação brasileira de defensivos agrícolas estão promovendo um equilíbrio entre produtividade e sustentabilidade, com foco na segurança alimentar e na proteção ambiental. Produtos com menor toxicidade têm ganhado prioridade na aprovação, enquanto ingredientes ativos mais antigos e de alto impacto ambiental estão sendo gradualmente retirados do mercado. Essa transição, embora desafiadora para os produtores, também abre oportunidades para a adoção de tecnologias modernas e alinhamento com padrões internacionais, favorecendo a competitividade do agronegócio brasileiro no mercado global.
Descubra como técnicas como análise de solo, manejo integrado de pragas e uso de drones podem reduzir custos com insumos em até 25%, aumentar a produtividade e promover a sustentabilidade no campo. Produza mais gastando menos!
O processo de registro de defensivos agrícolas no Brasil, conduzido por órgãos como MAPA, ANVISA e IBAMA, é um dos mais rigorosos do mundo, garantindo segurança alimentar e sustentabilidade. Em 2023, 567 novos produtos foram aprovados, com destaque para defensivos biológicos, que já representam 47% das novas tecnologias.
Os biodefensivos estão revolucionando a agricultura sustentável, oferecendo controle eficaz de pragas com menor impacto ambiental e maior segurança alimentar. Com um mercado global que cresce 15% ao ano e benefícios como aumento de produtividade e redução de resíduos tóxicos, essa tecnologia é um marco para o futuro do agronegócio.